O QUE É A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL?

A manutenção das entidades que representam os trabalhadores se dá

por meio da Contribuição Sindical Patronal. O pagamento obrigatório é

anual e mantém as atividades dos sindicatos patronais, que

representam as diferentes classes trabalhadoras.

As entidades, por sua vez, garantem boas condições de trabalho para os empregados, ajudando a estabelecer diálogo e negociação entre patrões e funcionários.

Quem precisa pagar a Contribuição Sindical Patronal?

 

As empresas que fazem parte de uma ou mais categorias econômicas devem fazer o pagamento. O valor é recolhido em benefício da categoria representativa dos trabalhadores de sua atividade, destinando-se ao sindicato responsável. Se por algum motivo não existir sindicato adequado, o valor vai para uma representação de maior escopo, como federações ou então a confederação responsável pela categoria.

Casos em que o pagamento da contribuição não é necessário:

 

Empresas que não possuam empregados assalariados;

 

Empresas que estejam enquadradas no regime tributário Simples

Nacional;

 

ONGs e outras instituições que não possuam fins lucrativos.

 

Qual a diferença entre a Contribuição Sindical Patronal

e a Contribuição Sindical feita pelo trabalhador?

A diferença é que a Contribuição Patronal é paga pelo empregador, enquanto a outra é paga pelo trabalhador. Além disso a Contribuição Patronal é paga até o último dia de janeiro, enquanto a do trabalhador vence em março.

Como é calculada a Contribuição Sindical Patronal?

 

Como não existe um valor fixo, o cálculo leva em conta o capital social da empresa em relação ao número total de contribuintes da categoria. Ou seja, é um cálculo dinâmico, variável e definido pela própria entidade sindical patronal.

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PIB: CEARÁ CONSOLIDA RETOMADA DO CRESCIMENTO

A economia cearense consolida a tendência de crescimento e registra alta de 2,17% no Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre deste ano. O dado, divulgado na manhã desta terça-feira (12) pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), é bem superior ao índice nacional, de 0,3%. Em comparação ao primeiro trimestre deste ano, o crescimento do Ceará foi de 1,33%, enquanto o do País ficou em 0,2%.

“Esse crescimento de 2,17%, bem acima do País, mostra a recuperação da economia cearense. Gostaria de parabenizar a indústria, o setor agropecuário, todos os investidores, e dizer que o Ceará é o primeiro em volume de investimentos, em equilíbrio fiscal, em transparência e em educação. E tudo isso impacta diretamente a vida das pessoas, com a geração de emprego, renda”, comemorou o governador Camilo Santana, durante a transmissão ao vivo pelo Facebook no início desta tarde.

No que se refere aos setores, o destaque foi a agropecuária. No segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, o setor apresentou crescimento de 41,26% no Estado. “Devemos lembrar que estamos nesse processo de crescimento com a seca. Há todo um esforço do Governo do Estado em realizar investimentos e aumentar a oferta hídrica para a população. A falta de chuvas tem um problema grave não só no consumo direto das famílias, como nas atividades produtivas. E esse comportamento estratégico, de estabelecer prioridades, é uma coisa importante que o Estado vem fazendo e que tem um efeito direto no resultado do PIB”, explica o diretor geral do Ipece, Flávio Ataliba.

Já o setor de serviços registrou alta de 0,13% e a indústria teve uma pequena queda (-0,17%). “Neste segundo trimestre nós tivemos o período de colheita. Além disso, a indústria deixou de cair com a velocidade que vinha caindo, e a própria entrada em operação da siderúrgica ajuda a indústria de transformação a ter uma expansão significativa. Hoje, o que é produzido na CSP é a maior pauta de exportação do País, superando inclusive indústrias tradicionais, como a de calçados e a têxtil. Estamos entrando num estágio de desenvolvimento com outro perfil. E, por último, no setor de serviços, que representa 75% da nossa economia, a própria redução do nível de desemprego faz com as pessoas tenham mais renda e, assim, passam a ter mais confiança em gastar seus recursos”, detalha Ataliba. E conclui: “Há dois anos tínhamos entrado em recessão, e agora os números apresentados mostram expansão muito maior do que o que aconteceu na economia nacional. Isso é um sinal importante de que temos saído do processo recessivo. As perspectivas para os próximos trimestres é de confirmar essa tendência”. (Fonte: Ipece)